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Em Busca do Sentido da Vida na Terceira Idade: Para Além dos Neurotransmissores e de Freud

Alguns idosos enfrentam a depressão de uma maneira bárbara, transformando essa profunda experiência em algo que fortalece suas existências. Quais seriam seus segredos?

Resolvi ouvi-los. E, junto com o que aprendi da obra do Dr. Viktor Frankl, apresento os caminhos por eles apontados e como transformá-los em orientações para outras pessoas. Transformei a dissertação do mestrado nesse livro (e-book) para facilitar seu acesso para estudantes e profissionais de áreas relacionadas ao envelhecimento, à saúde mental e à educação. Peço desculpas porque reconheço que, para quem está distante do mundo acadêmico, a leitura pode ser um pouco mais trancada, uma vez que mantive grande parte do texto original. Também considerei interessante preservar os aspectos metodológicos, porque esse tipo de pesquisa, chamada qualitativa, me parecia tão distante e vale esse texto como um exemplo da profundidade que ela proporciona.

Há uma riqueza diferente nesse texto. Ele traz caminhos muito interessantes tanto para jovens quanto para idosos. Tive uma felicidade muito grande ao conseguir captar as informações desses pacientes, elas são de uma sinceridade e simplicidade enormes. São caminhos para a educação em diversas formas: uma conversa, uma palestra, um texto ou um grupo.

Quem assina o prefácio é o Prof. Dr. Paulo Fossatti, que é Ph.D. em Ciências da Educação pela Universidade do Algarve, Portugal. 

“…Depressão e falta de sentido não são privilégios de pessoas da terceira idade. Vivemos num mundo onde temos as coisas para viver e muitas vezes carecemos de razões para viver, independentemente de idade ou condição social. Portanto, este texto provoca a todos nós a vivermos uma relação de ajuda e a focarmos nossas vidas na produção de sentido, antídoto para a depressão, mal de nosso século.” (Fossatti)

O interessante é que, passados cinco anos da realização da pesquisa, todos os participantes estão vivos e passando muito bem. Percebo que continuam sendo os protagonistas de suas vidas.

Abraços, Leandro

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