Olá!
Essa semana participei de um bate-papo interessante sobre sexualidade. Gostei bastante em ter ido ao programa e principalmente por ter tido a oportunidade de enxergar a questão sobre outros ângulos. A presença de uma sexóloga com décadas de experiência, uma pesquisadora da UFRGS sobre a questão de gênero e uma terapeuta do Namastê, acompanhada de um casal de “praticantes” foi construtivo.
Fomos convidados para comentar a recente publicação da pesquisa Mosaico 2.0, da USP, que tratou justamente sobre a vida sexual dos brasileiros.
Antecipo que, conforme os dados, há uma distância entre o que se deseja em termos de frequência e a realidade, principalmente nos homens. Hoje, definitivamente, jovens entre 18 e 44 anos estão tento menos relações em comparação a gerações anteriores. Nos Estados Unidos, por exemplo, quase metade dos jovens entre 20 e 30 anos sequer teve uma relação nos últimos 12 meses. São informações que chamam atenção porque, ao mesmo tempo em que vivemos uma época de “liberdade” sexual e maior “conectividade”, as estatística vão para o lado contrário. Entre os motivos que explicação esse fenômeno estão prioridades na vida, estresse, alta carga de trabalho e também sobrecarga de demandas para as mulheres.
No entanto, após participar desse programa, fiquei com mais curiosidade e também me questionei sobre a questão de qualidade nas relações. Assuntos como orgasmo, tipos de orgasmos e efeitos no corpo foram debatidos.
Como médico, foi uma experiência muito boa: escutar visões diferentes.
Quer assistir? Clique na foto abaixo.
Abraços!,
Leandro